ALGUNS SINAIS PADRÃO
Tenha em atenção que todos os sinais manuais devem ser executados com a mão/braço esquerda/o e a mão direita fica sempre no acelerador.
ALGUNS SINAIS PADRÃO
Tenha em atenção que todos os sinais manuais devem ser executados com a mão/braço esquerda/o e a mão direita fica sempre no acelerador.
Anos
de produção: 1966, 1967, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977,
1978, 1979, 1980
HONDA
C50 Super Cub 1966-1980
HONDA C50 Super Cub (1966-1980)
HONDA C50 Super Cub (1966-1980)
HONDA C50 Super Cub (1966-1980)
A moto Honda C50 Super Cub tem um motor mono-cilíndrico de quatro tempos, 49 cc,
refrigerado a ar com uma transmissão semi-automática de três
velocidades por correia e 5 cavalos de potência às 10.000
rpm.
Peso:
A
distância de travagem pode variar de acordo com vários factores, como a
velocidade do motociclo, as condições da estrada e os pneus.
Nas motos o travão que realmente tem o poder de as travar é o travão dianteiro. Ao travar, o peso desloca-se para a roda dianteira aumentando o atrito do pneu dianteiro no asfalto e, por conseguinte, permite-nos parar a moto. No entanto, este peso não é transferido de forma imediata, levando algumas décimas de segundo e para alcançar este objectivo, a primeira fase da travagem deve ser suave e progressiva.
Se em vez disso aplicarmos força nos travões de forma imediata, poderemos bloquear a roda. Podem experimentar isso a baixa velocidade, entre os 5 e os 10 km/h, com os pés fora dos estribos. Acelerar até chegar a essa velocidade e pressione imediatamente o travão. Desta forma poderá comprovar que a roda da frente ficará bloqueada. De forma contrária, se apertar o travão progressivamente pode chegar a aplicar uma grande força sem que o pneu escorregue.
Onde está o limite? É o limite que marca o momento em que o pneu traseiro começa a elevar-se. Nesse mesmo momento, o centro de gravidade da motocicleta estará localizado em frente da roda dianteira, devido à inércia e ao facto de estarmos em posição de viragem iminente. Se continuarmos a travar acabamos por dar a volta por cima da roda dianteira.
Também é importante praticar o que acontece quando paramos numa curva. Isso pode ser feito, mas não é recomendado porque temos menos aderência e podemos perder a roda dianteira. Se fizermos isso de forma suave, a moto tende a levantar-se e a desviar-se da trajectória.
É aconselhável quando paramos, dar um pequeno arranque no acelerador apenas no momento antes de soltar a embraiagem, mantendo a pressão no circuito do travão. Isto irá permitir que o acoplamento entre o motor e a roda traseira aconteça de forma muito mais suave, evitando deslizamentos.
Embora os regulamentos europeus não obrigassem os fabricantes a marcar a data de validade no capacete, a maior parte deles tem uma etiqueta no interior com a data de validade ou a data de fabrico. A maioria dos fabricantes anunciava um prazo recomendado de 5 anos de utilização mas, para os capacetes fabricados com misturas de fibra ou fibra de carbono, o prazo pode ser prolongado até aos 10 anos, isto porque o capacete perde propriedades com o tempo e o tipo de utilização devido à degradação dos materiais com que é fabricado e também aos golpes, quedas e riscos derivados da sua utilização, independentemente de uma boa manutenção do capacete - mesmo que não apresente danos visíveis, como rachas, riscos ou deformações, a eficácia de um capacete estará comprometida no fim dos prazos indicados - temperaturas elevadas, elementos abrasivos, humidade, más práticas de armazenamento são elementos que podem reduzir a capacidade de protecção.
Lembre-se que, com a utilização de capacete, o risco e a gravidade de lesões diminui cerca de 72%, mas, mais importante ainda, a probabilidade de morte diminui 40%.
Tudo mudou com a nova norma de homologação ECE 22.06, que veio obrigar à aprovação dos capacetes em testes de segurança determinados pela mesma norma antes de serem colocados à venda e também à informação da data de fabrico / prazo de validade.
A recomendação para a substituição do capacete é de cinco anos e é baseada num consenso entre os fabricantes e a Fundação Snell. Colas, resinas e outros materiais usados na produção de capacetes podem afectar os materiais do forro. Óleos de cabelo, fluidos corporais e cosméticos, bem como o desgaste normal contribuem para a degradação do capacete. Produtos à base de petróleo presentes em produtos de limpeza, tintas, combustíveis e outros materiais normalmente encontrados também podem degradar os materiais usados nos capacetes, afectando o desempenho. Além disso, a experiência indica que haverá sempre uma acentuada melhoria nas características de protecção passados cinco anos devido aos avanços nas técnicas de construção, materiais, métodos de produção e padrões.
Tenha ainda em consideração que, após a entrada em vigor da norma ECE 22.06, tem havido casos em que as seguradoras levantam problemas sempre que fazem a peritagem e avaliam o equipamento danificado para efeitos de indemnização, que recusam quando o capacete tenha mais de cinco anos.
Limites
de Carga
Capacidade
máxima:
Peso
máximo da carga:
Tenha em consideração que o peso dos acessórios adicionados reduzirá o peso máximo de carga. A Honda XR 125L foi concebida para o transporte de duas pessoas.
Se
desejar transportar mais carga, consulte um concessionário Honda para mais
informações.
Certifique-se que a carga que transporta não possa prender-se em arbustos ou outros objectos e que não interfere com a sua capacidade de equilíbrio e estabilidade.
Coloque
o peso o mais próximo possível do centro da moto.
Confirme
que toda a carga está amarrada com segurança. e nunca exceda o limite máximo de
peso.
Verifique sempre se os pneus têm a pressão correcta.
As motos da Honda podem utilizar qualquer tipo de gasolina (em Portugal há a 95 e a 98), desde que não esteja adulterada.
No entanto, as gasolinas com maior octanagem proporcionam uma maior resistência à detonação e um melhor desempenho da motor.
Encontram-se também à venda gasolinas aditivadas (95 octanas) que ajudam a limpar o motor de resíduos, protegem e lubrificam as partes internas reduzindo o atrito e prolongando a vida do motor, que terá menos problemas a médio e longo prazo e ainda contêm antioxidantes que fazem o combustível durar mais.
Num motor de combustão interna existem dois tipos de válvulas:
As nossas motos necessitam de uma atenção constante. Uma das operações de manutenção que é muitas vezes "esquecida" é a afinação das válvulas do motor. É uma intervenção relativamente fácil para quem tem conhecimentos de mecânica mas, para quem não os tenha, é aconselhável o recurso a um profissional. A média de mão de obra para os motores mais simples ronda as duas horas e o material necessário é, em circunstâncias normais, apenas uma junta cujo preço é baixo.
Uma afinação desajustada pode ter consequências graves para o seu motor.
As folgas das válvulas dos motores referem-se ao espaço entre a parte superior da haste da válvula e o guia da válvula (came) que a opera. As válvulas permitem a entrada da mistura de ar/combustível no cilindro e as válvulas de escape permitem a saída dos gases queimados.
Folga das válvulas insuficiente:
- a válvula abre antes e fecha mais tarde
1. O menor tempo do fecho impede a dissipação de calor suficiente da guia da válvula
Folga das válvulas excessiva:
- a válvula abre mais tarde e fecha antes
1. Tempos de abertura mais curtos e secções transversais de abertura mais pequena.
2. Reduz o volume de enchimento do cilindro com a mistura do ar / combustível, aumentando as emissões / fumo.
3. Redução do binário e potência do motor.
4. Alta tensão mecânica na válvula.
5. Ruídos provocados pelas válvulas.
6. Deformação do eixo da válvula na superfície de contacto com o elemento de ajuste.